MEDIDA DE ISOLAMENTO – Quarentena permanece em escolas e setor público de AL

Informação foi divulgada através das redes sociais

Foto: Reprodução

A informação foi antecipada pelo governador Renan Filho (MDB), durante a divulgação do novo Boletim da Covid-19 em Alagoas, Na noite desta sexta-feira,27, em transmissão ao vivo pelas redes sociais. O governo decidiu manter suspensas as aulas nas escolas e universidades “por mais um período” de tempo ainda não especificado. As repartições públicas também permanecerão fechadas para atendimento ao público.

A decisão será detalhada até este domingo, 29, quando termina o prazo de ‘quarentena’, estabelecido no Decreto de Situação de Emergência nº. 69.501, do governo estadual, que estabelece restrições para o funcionamento de escolas, repartições públicas e empresas do setor industrial, do comércio e serviços em Alagoas. Durante o período das medidas, iniciado no último dia 20, com validade de dez dias, só podem funcionar os serviços considerados essenciais, a exemplo de hospitais, farmácias e supermercados.

Na transmissão ao vivo, o governador antecipou que as medidas de isolamento social ou de ‘quarentena’ devem ser renovadas em Alagoas. Renan Filho, no entanto, admitiu que pode ‘flexibilizar’ o funcionamento de alguns setores, a exemplo da indústria, comércio e serviços.

“O decreto vai ser renovado. A medida está em permanente análise. Ele encerra no domingo. Nós estamos conversando com a sociedade e verificando os melhores caminhos e vamos tomar a decisão técnica. Vamos respeitar a ciência, vamos respeitar as recomendações da Organização Mundial de Saúde”, afirmou.

Ao responder pergunta de um internauta, o governador reafirmou que “a quarentena vai ser prorrogada”, acrescentando “estamos avaliando o decreto até domingo e certamente o decreto irá adiante para várias áreas do estado… aulas também continuarão suspensas por um período”.

O governador afirmou ainda que definirá com representantes das empresas uma reabertura de alguns setores, que poderá ocorrer de forma gradual.

“Vamos discutir com os setores produtivos um caminho. Mas o fundamental é que os especialistas da área da saúde, com quem a gente conversa, entendem que nesse período, é um risco muito grande especialmente para os mais idosos a gente abrir de maneira geral e irrestrita, porque isso pode ser cobrado em vidas de nossos entes queridos adiante”, disse.

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